Levantamento da Descarbonize Soluções aponta por quanto tempo uma bateria consegue manter uma casa funcionando durante uma queda de energia e quais equipamentos podem ser sustentados pelo armazenamento. Em cenário de aumento de apagões no país, energia pode ser garantida por até 12 horas.
A empresa apresentou o sistema de baterias LUNA2000 215-2S10, reforçando sua oferta de armazenamento inteligente com BESS e a tecnologia grid-forming para estabilização e descarbonização da matriz energética brasileira. A fabricante chinesa também destacou o crescimento de 200% da divisão Digital Power no país.
A empresa deve investir R$ 3,5 bilhões, sendo 600 MWp de capacidade própria e 40% de usinas arrendadas, para se tornar protagonista em um mercado que será cada vez mais consolidado. Em entrevista à pv magazine Brasil, a empresa afirma que não atua e nem tem interesse em atuar no mercado de micro GD.
Com 15 anos de mercado e com foco no mercado off-grid, a empresa já comercializou soluções que somam mais de 4,8 milhões de MWh de energia limpa e R$ 2,8 bilhões economizados. Seus projetos em áreas remotas, já levaram energia para mais 357 mil pessoas, além de acesso à água para mais de 51 mil pessoas e outras 19 mil conseguiram acesso à comunicação.
Após faturar R$ 1 bilhão em 2024, a empresa busca ampliar a presença das baterias na vida dos brasileiros, desde sistemas off-grid para áreas rurais até modelos de armazenamento como serviço para o setor de telecomunicações e prevê novo salto com foco em BESS.
Localizada no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe, em uma área de 304 hectares, a planta é capaz de gerar energia elétrica para abastecer aproximadamente 200 mil residências e é o primeiro projeto solar greenfield da chinesa CGN.
Relatório revela que as reduções de energia renovável no sistema interconectado nacional terão uma média de 8% na próxima década, com a região Nordeste enfrentando impactos severos em 11%, em comparação com apenas 2% no Sudeste e Centro-Oeste. O armazenamento de bateria surge como solução crítica, mas requer incentivos regulatórios.
A nova linha de crédito foi criada para atender à mudança no perfil de consumo dos clientes, identificada em uma pesquisa que revelou que 12% das vendas são de expansões e segundos sistemas; 32% dos integradores apontaram a falta de opções de crédito como a principal barreira para aumentar as vendas nesse segmento.
Com um portifólio local que atende projetos de C&I a utility-scale, a fabricante chinesa vê o país como mercado estratégico e defende três pilares para destravar o setor: políticas públicas, remuneração adequada e marcos regulatórios definidos.
A fabricante chinesa reforçou a equipe com a contratação de Ricardo Muniz para o desenvolvimento do mercado de sistemas fotovoltaicos integrados às edificações com soluções para carports, claraboias, guarda-corpos, fachadas, brises, telhas e módulos translúcidos, projetados para substituir materiais convencionais.
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