A empresa mantém o foco no Brasil e aposta na tecnologia de contato passivado com óxido de túnel (TOPCon) para seguir competitiva. Em entrevista exclusiva à pv magazine Brasil, o Head of Sales LATAM da empresa comentou sobre preços, desafios regulatórios e vê queda em grandes projetos por fatores como curtailment e baixos preços dos PPAs.
As vendas de veículos leves eletrificados no Brasil atingiram 14.759 unidades em abril de 2025, representando um crescimento de 2,6% em relação a março e queda de 2,9% em comparação com abril de 2024.
Testada por mais de 100 integradores antes do lançamento oficial, a ferramenta dispensa de comprovação de renda e realiza análise de crédito e formalização 100% digital, com redução do tempo de aprovação.
Com a produção chinesa voltada ao mercado interno, a empresa garante estabilidade no Brasil com planejamento logístico e aposta em tecnologias como HJT e Back Contact. Em destaque, um projeto pioneiro em área de aterro sanitário marca a nova fase da empresa no país.
Deputados apontam má vontade das distribuidoras em apoiar o consumidor na transição energética, favorecendo grandes indústrias e prejudicando empregos no setor. Em audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados, participantes disseram que não faltam soluções técnicas e regulatórias, falta vontade política e compromisso com o desenvolvimento do setor.
Neste novo especial da pv magazine Brasil, apresentaremos os desafios em curso diante da alta na demanda doméstica chinesa, preços em oscilação e uma disputa tecnológica. Alguns dos principais fabricantes avaliam como o mercado solar brasileiro está sendo impactado e o que esperar dos preços, das novas tecnologias e da corrida pelo armazenamento.
As células de contato traseiro dos novos módulos com potências de 575W, 580W e 585W permitem que as células não sombreadas continuem a gerar energia mesmo que outras células estejam cobertas. Em sua estratégia de crescimento, a empresa vem apostando em produtos “premium” e com os “menores preços do mercado”.
A empresa integradora pernambucana Ciklo Energia Solar foi responsável pelo estudo de viabilidade, dimensionamento e instalação de 15 usinas equipadas com quase sete mil módulos fotovoltaicos bifaciais para garantir a longevidade dos equipamentos e a garantia de 30 anos para o Grupo Tupan.
O complexo eólico Novo Mundo contará também com uma usina fotovoltaica com 41 MWp de potência no modelo de autoprodução para o grupo Polimix. A planta, que entrará em operação no primeiro semestre de 2026, contará com 57 mil módulos e 386 trackers SFOneX Dual-Row.
Levantamento da Solfácil identificou que 81% das conexões foram feitas em residências e mesmo com o crescimento no número de instalações, a potência total instalada caiu 22%, em comparação ao primeiro trimestre do ano passado.
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