Fabricante deve entregar 1,4 GW para o mercado brasileiro neste ano, dos quais 200 MW para atender partes de três contratos de utilities. Em 2022, 100% das vendas foram para GD. Companhia vê aquecimento também no segmento de projetos de geração distribuída compartilhada e remota, de maior porte e liderados por investidores.
Consumo de energia no Sistema Interligado Nacional também aumentou, em 11%, no último mês, na comparação com igual período de 2022.
Além de armazenamento em baterias, carregadores de veículos elétricos e inversores híbridos, a empresa enxerga como tendência para 2024 os projetos de maior porte, vistos pelos clientes como ativos financeiros.
Aumento da fatura será menor se comparado aos dois últimos anos, quando as atualizações médias foram 10,85% (2023) e 12,96% (2022); valores dependem de cada área de concessão.
Esses projetos de solo, diz a diretora da empresa, Camila Nascimento, têm utilizado majoritariamente os módulos de potências maiores, na faixa de 665W, e bifaciais, com estrutura de tracker ou tratamento do solo para refletir a irradiação.
De acordo com análise da Wood Mackenzie, o crescimento médio anual das novas instalações de capacidade durante 2019 a 2023 foi de 28%. Em contraste, o crescimento médio anual de 2024 a 2028 deve ficar perto de zero, repetindo os cerca de 270 GW esperados em 2023.
Empreendimento é composto por três usinas e capacidade instalada total de 3,82 MWp. A energia gerada nas usinas já está contratada e deve atender a pequenas e médias empresas no Vale do Paraíba. A empresa tem o objetivo de chegar a 530 MWp de capacidade instalada nesta modalidade até 2026, com investimentos de R$ 2,3 bilhões.
A instalação é composta por 1.224 placas solares, com capacidade de gerar 960 mil quilowatts-hora/ano, com um investimento de R$ 3 milhões.
A iniciativa busca incentivar a microgeração distribuída local, em sistemas sem excedentes para outras unidades consumidoras. Ainda assim, como a maior parte dos projetos é residencial ou comercial de pequeno porte no próprio local, novos critérios devem voltar a movimentar a atividade no estado, avalia coordenador estadual da Absolar em Minas Gerais, Bruno Catta Preta.
A usina abastecerá 25 agências da cooperativa financeira em Goiás. A partir do início da produção em janeiro de 2024, está prevista uma economia mensal de mais de R$ 87 mil para a instituição. A usina também é considerada 100% digital, com aposta na automação.
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